segunda-feira, 7 de abril de 2014

"A FILOSOFIA EXPLICA AS GRANDES QUESTÕES DA HUMANIDADE"


Boa tarde leitores,

Começo mais um de meus artigos que escrevo com frequência no meu blog, "Metafisica do Consumo das Crianças." Bem, o assunto que irei tratar, é na verdade um pequeno comentário da obra "A Filosofia Explica as Grandes Questões da Humanidade" de Klóvis de Barros Filho, autor que por sinal, tive a oportunidade de ver muitos vídeos dele no www.youtube.com muito bom, gosto de filósofos como ele, objetivo, sempre que precisa.

E também, o coautor capixaba Júlio Pompeu, que recentemente pude vê-lo em uma de suas palestras, dada na instituição a qual me formei, Associação Educacional de Vitória (AEV), mais conhecida popularmente como "FAESA."

A parte que me preocupei em fazer  uma crítica construtiva, é no capítulo de "Poder: uma arte de relações e reações." Júlio, primeiramente vale dizer, junto com Klóvis de Barros Filho, fizeram um belíssimo trabalho há de se admitir, sabendo da experiência deles, e percebendo o mundo que vivemos, pensaram, porque não, em fazer um livro, bem didático, utilizando de argumentos filosóficos, para justamente atrair os leigos, que não querem, por algum motivo, saber dessas ciências.

Assim sendo, acho que essa é uma atitude de verdadeiros professores, assim como fizeram autores, consagrados, por exemplo, Zigymunt Bauman, nas obras "Vida para o Consumo." Bom, Júlio começou bem, citou Michel Focoult, para falar de disciplina, poder, autoridade, tendo em vista uma de suas mais célebres obras, "Vigiar e Punir" obra que por sinal, irei certamente gostar de ler.

Júlio Pompeu, cita o caso, quando pequeno, de um colégio que estudou, católico e muito autoritário. Não deixou ele quando pequeno entrar, pois estava todo uniformizado, roupa branca, bermuda azul-marinho, tênis azul marinho mas, com três listras brancas da marca que nem precisamos falar o nome.

De fato, temos que admitir que foi autoridade exacerbada ou no mínimo falta de bom senso. Porém, não concordo com o argumento dele da autoridade do professor exercida em sala de aula principalmente hoje em dia, fins de tempos mundanos, contemporâneo.

Mesmo porque não acho que um professor somente é ouvido porque o aluno, aprendeu as ditas regras como ele disse de levantar a mão, vejo que a evolução do aluno e professor pode ser muito bem uma questão simples de respeito, mas não de autoridade, de gostar também da aula, de busca de conhecimento, não mais uma questão que foi antigamente, de autoridade, senão isso seria um retrocesso.

Em resumo, o caminhar hoje está muito mais professor e aluno lado a lado  do que qualquer forma de autoridade, é claro que as vezes é preciso ensinar disciplina para aqueles que ainda não aprenderam, mas não acho que um aluno presta atenção na aula porque existe um código a ser seguido, acho que é uma questão mais aberta em que o educador sabendo lidar com os alunos faz eles gostarem da aula.

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