terça-feira, 27 de janeiro de 2015

COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO: DISCURSO SOBRE A ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS



Boa noite leitores,






Rousseau traz para nós importantes lições de vida em uma das mais brilhantes obras que produziu, "Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens."

Fala ele que o ser humano se difere muito do macaco não simplesmente pela linguagem que ja seria uma marca e tanto mas porque o homem ele se aperfeiçoa.

Diferente do animal, o indivíduo ele tem a escolha de se apequenar ou de se agigantar diante das dificuldades.

Se tratando das nossas vidas, você jovem não deve ter noção como a vida pode ser muitas vezes dura, por não ter a devida experiência, mas poderia ser pior, poderíamos não ter essa capacidade dada ao ser humano, de poder escolher, sair da zona de conforto, traçar outro caminho, mais árduo.

Autor conta uma história, que indivíduos foram colocados juntos por causa de problemas climáticos, a guerra, sem saber o idioma um do outro, mesmo assim, conseguiram achar um caminho, criaram um dialeto entre eles, não se apequenaram diante das dificuldades, mas uniram e fizeram a diferença.

Em resumo, pense que as coisas são como são, como diriam Clóvis de Barros Filho, absurdo somos nós!.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO



Bom dia queridos leitores,







Venho falar um pouco de um assunto atual e extremamente importante no nosso mundo. Lendo sobre a obra "Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos" escrito pelo renomado autor Boa Ventura de Souza Santos.

O autor faz uma crítica  citando o fundamentalismo cristão e islâmico. Apesar de eu concordar em parte com Santos, acho que em termos de política o que ele chama de" teologias políticas progressistas" temos que ter muito cuidado quando se fala em soberania popular.

 No caso ele cita o exemplo do parlamentar Marco Feliciano que estava querendo que fosse aprovado um lei conhecida como "cura gay" fazer os psicólogos ver a homossexualidade como doença. Sendo que Marco Feliciano é um pastor, temos que sempre na minha opinião analisar cautelosamente o contexto e a cultura do país para não criarmos medidas fora da realidade do país.

Assim sendo, concordo com ele quando temos que dar mais espaço aos indígenas, pois como ele mesmo disse, só foi em  2007 que os indígenas foram visto como povos pela ONU. Pois até então a ONU só reconhecia um país se tivesse estado, sendo que tivemos muitos países sem estado durante a história.

Em suma, no caso o Brasil vejo como um país que está avançando nas questões religiosa e meio ambiente, mas não vejo como boa uma medida que queira mudar uma cultura que é do país, por exemplo, nossas emissoras aberta são em maioria, de grande audiência, protestante e católica, como iremos mudar isso? não vejo como uma coisa ruim, mas sim é cultura e cultura se faz, não muda.