quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Quem usa mais drogas, alunos do ensino público ou privado? / Fonte: www.uol.com.br

Alunos do ensino fundamental e médio de escolas particulares usam mais drogas ilícitas do que alunos da rede pública de ensino. Essa é uma das conclusões de pesquisa feita neste ano e divulgada nesta quinta-feira pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) e pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), sobre o consumo de drogas entre estudantes.
O último levantamento foi feito em 2004. Essa é a primeira vez que a pesquisa engloba escolas particulares. Segundo o levantamento, 13,6% dos 19.610 alunos de escolas privadas consultados afirmaram ter usado algum tipo de droga (exceto álcool e tabaco) nos 365 dias anteriores à pesquisa. Na rede pública, esse percentual é de 9,9%.
A pesquisa também revela uma queda expressiva no uso de drogas na rede pública, na comparação com os dados de 2004. Segundo o levantamento, houve queda de 49,5% no período. Nesse percentual entram drogas como maconha e crack, por exemplo. A única droga em que não foi constatada redução no consumo foi a cocaína.
O consumo de álcool caiu 35,1% entre os alunos de escolas públicas. Já o de tabaco, apresentou redução de 37,6%.
Os índices de redução referem-se à comparação entre alunos que usaram drogas nos 365 dias anteriores à pesquisa de 2004, e o número de estudantes que declararam uso neste mesmo período, em 2010. No entanto, na comparação do número de estudantes que declararam ter usado substâncias ilícitas alguma vez na vida, houve crescimento de 7,1% no consumo entre os alunos de escolas públicas entre 2004 e 2010.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Nobel Centro de Ensino/ "Isso é uma escola."

Agradeço por ter feito parte da família Nobel, estudei a minha vida inteira nessa escola que encerrou suas atividades em 2007, ano em que eu prestava vestibular e estava no 3 ano. Senhores, caros Leitores, queria aqui com muito orgulho expressar um sentimento de muita gratidão a todas as pessoas que eu conheci durante a minha formação, por causa do grande diferencial de ensino que essa instituição possuía. E veja, não estou falando aqui de computadores super potentes, ambientes climatizados e cadeiras acolchoadas. Estou novamente, enfatizando os grandes profissionais que me deram realmente o conhecimento que um ser humano necessita para viver em sociedade. Estou aqui relatando o meu histórico escolar mas com o interesse de mostrar a esses jovens, as crianças e os pais que escola não é escola porque tem nome. Escola tem que ser uma demonstração de afeto entre o corpo docente e os estudantes, um lugar de respeito entre todos os funcionários da escola desde os empregados lá da portaria aos professores e diretores. Temos que estar atento as questões sociais, pra mim o bom seria que todas as crianças, que tivesse alguma dificuldade como a cegueira, cadeirantes, hiperativos, crianças ditas "especiais" não gosto muito desse termo, vivessem junto com qualquer pessoa, acho que o maior aprendizado é esse, entender a diferença quando ela está ali do seu lado, conhecer o outro quando você pode ajudar ele nas suas dificuldades, trabalhar em equipe quando todos aprendem alguma coisa a valorizar o lado bom um do outro. Precisamos assim de um mundo mais unido, alinhado pelo briho dos olhos da criança, em querer aprender a ser gente neste país, pois como mostra a revista BRASILEIROS,

 Stephan diz: " A classe C está quebrando paradigmas e derrubandos tabus. Em São Paulo, principalmente, a gente se acha, torce o nariz, despreza a cultura que não se parece com a nossa. Não vejo mal nehum que a classe C  goste de churrasco e forró. Cada vez mais, ela vai saber exigir uma churrasco e um forró de melhor qualidade. Assim como vai viajar melhor, vai frequentar melhor escolas, vai votar melhor." È bom que a elite de nariz empinado, sempre desconfiada do populacho, aprenda. Aprender, está ai uma boa idéia. Já que o assunto é educação, quem sabe pesquisas como esta do publicitário Paulo Stephan, não deixem na cabeça da gente uma intrigante reflexão? toda vez que se fala em educação no Brasil, automaticamente pensa-se nos mais pobres e mais carentes. È notável injustiça. Dá para notar que, aqui, os mais ricos, especialmente eles, meros ventríoloquos de "verdades" alheias, estão muito carentes de boa educação, de informação de qualidade e de maior conhecimento.