terça-feira, 31 de outubro de 2017

"COMENTÁRIO DO LIVRO PENSAR BEM NOS FAZ BEM"



Boa noite galera!







Bom, meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey sou professor da educação básica do estado do Espírito Santo, tenho esse blog desde 2010, numa aula ministrada pelo professor, Dr. Claudio Renato Zapalá Rabelo.

Hoje eu venho, indicar mais um livro, na verdade é uma sequência, do professor titular Mário Sérgio Cortella, professor da PUC SP, a mais de 40 anos. "Pensar bem nos faz bem" queria dizer, apesar que sou suspeito em falar de Cortella, pois acho ele um professor muito bom, aquele mestre que a gente fala quando o professor é foda!.

Pois bem, indico os 4 livros, do Box, "Pensar bem nos faz bem" li recentemente o primeiro, achei muito bom, principalmente a parte quando fala que "Conhecer e Esquecer" Cortella de uma maneira grandiosa traz um assunto que está em alta no mundo contemporâneo, no meu modo de ver.

O assunto abordado é a saúde mental, mas você pode ta se perguntando o que o conhecer e esquecer tem haver, bom, segundo Cortella, ele cita um médico neurologista, especialista em neuroanatomia, que tem muitas obras sobre a importância de nós esquecer algumas coisas que são carregadas conosco durante a nossa trajetória de vida.

E eu Tiago, falo com experiência própria, tive Leucemia com 12 anos de idade, assim carreguei durante muito tempo, citações de filósofos, sociólogos e ainda carrego, pois essas citações me marcaram, de tal forma que consigo gravar elas hoje com 27 anos de idade, bom mas o que eu estou querendo dizer com isso.

Agora, percebo, lendo o livro de Cortella, que tem autores que ja pesquisaram sobre o assunto, a importância de você não dar tanto valor as coisas, acho que é idéia de ter raízes e não âncoras, outro assunto discutido no livro de Cortella.

Qual o problema de âncoras? é a idéia que o autor fala sobre o retrovisor e o para-brisa do carro, porque que o retrovisor é menor que o para-brisa? pois segundo Cortella, o retrovisor é uma referência que nós temos que ter, não é pra ficarmos ancorados, preso ao passado, isso é é ter a capacidade de reinventar, fazer de outro modo, não ficar preso ao passado, mas se recusar ao fatalismo. Bem galera é isso, espero que vocês que tenham 15, 16 anos, leem esse livro, pois ele também aborda outros assuntos que podem enriquecer o seu repertório de conhecimento.