COMENTÁRIO DA OBRA "PAIS BRILHANTES PROFESSORES FASCINANTES"

Boa noite galera, 




















Como vocês ja me conhecem, eu sou o professor Tiago Soares Wand-Del-Rey, leciono as matérias sociologia e filosofia em uma escola particular na Serra, ES. Hoje eu venho falar de um livro muito interessante, "Pais Brilhantes, Professores Fasciantes" de Augusto Cury, para quem não conhece o autor eu vou  falar um pouco sobre ele.



Autusto Cury é psiquiatra, autor renomado, com publicações em vários países, escreveu também outro livro fantástico que eu li também "Futuro da Humanidade" vale a pena também. Mas eu vou falar um assunto que Augusto Cury aborda, no "Pais Brilhantes, Professores fascinantes".

Segundo o autor, porque quando viajamos para fora, é mais fácil para aprender uma língua? porque num país estranho, onde você não é reconhecido, não existe diploma, títulos, você literalmente "quebra a cara" querendo aprender a língua, por exemplo o inglês. É assim que você luta contra a frustração, ou como o autor mesmo cita, o stress positivo, isso mesmo existe segundo ele não só stress negativo, mas o positivo, que te motiva a fazer aventuras, procurar com criatividade novos horizontes.

Segundo Augusto Cury, uma pessoa otimista têm 30% menos chance de ter problemas cardíacos. Segundo Cury, numa pesquisa com mil entrevistados, professores, 95% consideram os jovens alienados.

Assim, minha conclusão, eu Tiago Penso que nunca foi também importante estudar disciplinas como sociologia, antropologia, filosofia, matérias que nós fazem pensar e tirar do senso comum, ou como o próprio Augusto Cury comenta, a separação entre o sujeito e o objeto. Importante assunto abordado pelo autor. Cury cita Paulo Freire, na obra "Pedagogia da Autonomia" dizendo que os animais são a-históricos, ou seja, não são movidos pela história, ao contrário dos seres humanos, que segundo Cury, é essencial o professor utilizar história, segundo o autor, a criatividade, a emoção é primordial para a educação para vida.

 

"COMENTÁRIO DO LIVRO PENSAR BEM NOS FAZ BEM 2"

Boa tarde gente!!






Bom, para quem não sabe meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey sou professor da educação básica da escola particular no município da Serra. Nessa escola, ministro as aulas de sociologia e filosofia, dessa forma, recomendo a leitura "Pensar bem nos faz bem" 2, do professor, Mário Sérgio Cortella, professor titular a mais de 40 anos, da Puc de São Paulo.


Quero aqui registrar principalmente o capítulo que o autor escreveu sobre "Ausência de inimigo" vivemos uma sociedade que não aceita crítica, isso é cultural, principalmente os jovens de 15 e 16 anos, que estão em processo de formação necessitam de ouvir mais e falar menos. Mas nessa cultura do imediatismo que vivemos, nossa sociedade perdeu o sentido de fraternidade, do pensar no outro.

Assim sendo, faço minhas as palavras de Cortella, "um adversário fraco enfraquece, uma oposição fraca fragiliza o governo", temos que aprender a ouvir a crítica e principalmente termos humildade para saber admitir quando passamos no ponto.


Outro assunto abordado pelo autor é a idéia de finitude, gosto muito desse assunto, pois eu que ja fui adolescente, nós não temos essa idéia de morte na cabeça, até porque outras coisas nos tiram a atenção, assim só pensamos sobre a morte quando um familiar próximo da gente morre.

E é importante essa reflexão que o autor nos traz, pois trabalhamos a idéia que morrer é ser esquecido, assim, a morte acontece quando não lembramos mais da pessoa, nesse mesmo raciocínio, quando sentimos seu cheiro, quando alguém levantar uma taça por lembrar de nós, não teremos sidos esquecidos, assim não morremos.

Bom galera é isso, não vou falar mais para não contar todas as coisas importantes que Cortella nos traz, principalmente para vocês, que daqui alguns anos vão fazer a redação do Enem. Reitero, esse box de 4 livro é essencial para vocês jovens, pois de uma maneira grandiosa Cortella retrata para nós vários assuntos imoprtantes para nós refletirmos.

VIDEO LATINO AMERICANO

Esse vídeo foi passado na aula de serviço social, na turma do 4° período da faculdade salesiano, o vídeo é uma crítica construtiva em que o consumo pode comprar tudo, menos a nossa felicidade, o ar que respiramos, a nossa luta, assim, assistam e tentam comparar se de fato, nós somos mais parecidos com os europeus e americanos, que os povos daqui, latinos.

"COMENTÁRIO DO LIVRO PENSAR BEM NOS FAZ BEM"

Boa noite galera!







Bom, meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey sou professor da educação básica do estado do Espírito Santo, tenho esse blog desde 2010, numa aula ministrada pelo professor, Dr. Claudio Renato Zapalá Rabelo.

Hoje eu venho, indicar mais um livro, na verdade é uma sequência, do professor titular Mário Sérgio Cortella, professor da PUC SP, a mais de 40 anos. "Pensar bem nos faz bem" queria dizer, apesar que sou suspeito em falar de Cortella, pois acho ele um professor muito bom, aquele mestre que a gente fala quando o professor é foda!.

Pois bem, indico os 4 livros, do Box, "Pensar bem nos faz bem" li recentemente o primeiro, achei muito bom, principalmente a parte quando fala que "Conhecer e Esquecer" Cortella de uma maneira grandiosa traz um assunto que está em alta no mundo contemporâneo, no meu modo de ver.

O assunto abordado é a saúde mental, mas você pode ta se perguntando o que o conhecer e esquecer tem haver, bom, segundo Cortella, ele cita um médico neurologista, especialista em neuroanatomia, que tem muitas obras sobre a importância de nós esquecer algumas coisas que são carregadas conosco durante a nossa trajetória de vida.

E eu Tiago, falo com experiência própria, tive Leucemia com 12 anos de idade, assim carreguei durante muito tempo, citações de filósofos, sociólogos e ainda carrego, pois essas citações me marcaram, de tal forma que consigo gravar elas hoje com 27 anos de idade, bom mas o que eu estou querendo dizer com isso.

Agora, percebo, lendo o livro de Cortella, que tem autores que ja pesquisaram sobre o assunto, a importância de você não dar tanto valor as coisas, acho que é idéia de ter raízes e não âncoras, outro assunto discutido no livro de Cortella.

Qual o problema de âncoras? é a idéia que o autor fala sobre o retrovisor e o para-brisa do carro, porque que o retrovisor é menor que o para-brisa? pois segundo Cortella, o retrovisor é uma referência que nós temos que ter, não é pra ficarmos ancorados, preso ao passado, isso é é ter a capacidade de reinventar, fazer de outro modo, não ficar preso ao passado, mas se recusar ao fatalismo. Bem galera é isso, espero que vocês que tenham 15, 16 anos, leem esse livro, pois ele também aborda outros assuntos que podem enriquecer o seu repertório de conhecimento.

COMENTÁRIO DO LIVRO SAPIENS

Boa tarde, Leitores

Bom, para quem não me conhece meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey. Sou professor de ensino médio e atualmente estou fazendo minha segunda pós-graduação, em "Gestão Educacional" pelo Nesf Cariacica. Minha primeira pós foi em "Educação em direitos humanos." Sempre tive esse interesse pelas questões sociais, na verdade, como diz Cortella, minhas experiências fizeram para que mudasse a minha rota.

O livro Sapiens, de Yuval Noah Harari, é um livro que eu indico para adolescentes que estão com 15 anos de idade, pois é um livro que requer alguns conhecimentos de filosofia, principalmente quando fala das religiões maniqueísmo e gnosticismo mas nada aprofundado, assim, se você leitor, tiver ciente das disciplinas de filosofia irá te ajudar muito.

Mas o livro traz algumas questões que é importante para você adolescente, como por exemplo, a psicologia evolutiva, feita de Harlow. Pegaram um macaquinho, filhote e colocara isolados dentro com mães artificiais, uma era feito de metal com uma mamadeira na qual o macaco podia mamar a outra era de madeira. Adivinha qual mãe o macaco preferiu?


Para a surpresas de todos, o macaco escolheu a mãe de madeira. A pesquisa mostra que os órfãos de Harlow, cresceram mas não se adaptaram  a sociedade, sofriam de vários problemas emocionais.

Essa pesquisa, que foi uma pesquisa feita em 1950, pelo menos nos ajuda a ter uma dimensão que os mamíferos, eles têm uma questão que pode ser determinante para entendermos mais sobre o assunto e entender até que ponto pode ser ético trabalharmos com a engenharia genética, outra discussão de Harari é de implantar um DNA de um Neandertal no óvulo de um Sapiens, várias mulheres ja se candidataram.


Mas o que fica claro, nessa sociedade do design, que é o que o autor chama, nós precisamos saber o porque de se utilizar tais objetivos, esse é o impasse, a engenharia genética com certeza nos da alguns impasses, mas o que parece é que se não aceitarmos parece que ficamos sem ter o conhecimento, mas será que precisamos saber de tudo?

Essa é uma reflexão que Harari não faz, mas eu Tiago estou fazendo, pois em uma sociedade onde liberdade é confundido com libertinagem, pode assim, ser determinante a disciplina da ética na sociedade contemporânea.

ADEUS AO TRABALHO?

Boa tarde galera,








Como vocês já sabem meu nome é Tiago Soares Wand-Del-rey sou professor de sociologia e filosofia da escola Siena. Hoje eu venho falar do livro "Adeus ao trabalho?" de Ricardo Antunes. Sou pos-graduado em "Educação em Direitos Humanos" e também estou cursando Serviço Social e fazendo minha segunda Pos em "Gestão Educacional" e é sobre gestão que irei falar neste momento.

Para falar de gestão, gosto de me recordar aos ensinamentos de Mário Sérgio Cortella, Cortella é professor titular a 40 anos na Puc de São Paulo, foi aluno de doutorado de Paulo Freire, para ele um dos que foi sem dúvida o maior líder da nossa educação Brasileira.

A título de exemplo gosto da definição de Cortella entre chefe e líder, chefe para Cortella, é aquele que só manda, já líder, segundo o autor ele inspira o ser humano a caminhar ao seu lado, ou seja, o que Cortella ta querendo dizer? É que o líder ele motiva o trabalhador. Para vocês jovens de 15, 14, e 16 anos, que daqui a pouco entraram no mercado de Trabalho, é importante vocês terem a sensibilidade tanto em querer ser futuros líderes como também terem alguém que possa se espelhar, mas sendo essa pessoa um líder de fato, que não desanima você a caminhar, pois até chegar a onde nós queremos, isso é ponto de chegada, primeiro devemos ser boas pessoas, ter valores para depois serem profissionais de sucesso.

É nesse mesmo raciocínio que também entendo que quando você descobri um sentido no seu trabalho isso se torna melhor para você pois segundo Cortella, você não vai ficar estressado.

No entanto, eu Tiago, entendo que o mundo está muito competitivo, assim sendo penso que algumas coisas como até Cortella ja disse, temos tecnologia suficiente para trabalhar 4 horas. É neste sentido que se queremos um mundo melhor para viver, que queremos uma sociedade mais justa precisamos de fazer reformas nas leis do trabalhador.

Pois como podemos observar, no livro "Adeus ao Trabalho" de Ricardo Antunes a montadora Toyota, tem como filosofia da empresa, uma equipe pequena em que se um errar, compromete toda equipe, é nesse sentido que precisamos entender se é necessário essa competitividade avassaladora.

Podemos ver também no livro "Felicidade Paradoxal" de Gilles Lipovetksy, "Essa lógica igualitária, condutora de exigências sem fim, intensificam-se em nossos dias, por intermédio dessas finalidades, que são a autonomia subjetiva, a saúde, o bem estar, o divertimento, a comunicação, tem como características serem axiomáticas, sem territorialidade fixas, empurrando para bem longe suas fronteiras, ignorando toda saturação.

Essas sociedades, que vocês jovens vão entrar é uma sociedade que não têm como princípio a simbiose, ou seja, aquilo que nos dar uma vida em harmonia,entre os seres vivos, mas sim, é uma sociedade voltada para a busca desenfreada do consumo e trabalhos precarizados. De acordo com Ricardo Antunes, 60% da população mundial do terceiro mundo trabalha em trabalhos precarizados, esse dado nos mostra que temos muita a lutar para conseguir nossos direitos e melhor começar agora para podermos exercer esses direitos.

POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO

Boa noite, leitores!










Bom, como vocês ja sabem, meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey, sou professor de sociologia e filosofia da escola Siena. Hoje eu venho falar do livro "Por uma outra globalização: do pensamento único a consciência universal."

É um livro de Milton Santos, ele era um geógrafo, que dava aula na USP.  Milton Santos, de uma maneira grandiosa, traz para nós informações importantes e também embasamentos para o nosso conhecimento.


Então, li esse livro mais de uma vez, como dizia meu ex professor de filosofia, na época que eu vazia publicidade, para dizer que você leu um livro, você tem que ler pelo menos 5 vezes. Dessa forma, me direciono a vocês jovens, de 15, 14 e 16 anos, que estão cursando o ensino médio. Esse mundo que vocês estão conhecendo e estão usufruindo é um mundo muito competitivo. Talvez está ai a primeira questão importante abordada por Milton Santos.


O mundo que vocês vão viver é um mundo de muita exigência, talvez, uma exigência que não é necessária e assim, por isso, é importante entender esse cenário, a complexidade do mundo requer um acompanhamento profundo de nós a respeito da sociedade que nós vivemos, requer mais do que isso, um direcionamento onde caminha a nossa sociedade, é exatamente uma tomada de consciência de que mundo queremos para as futuras crianças que vão nascer.

Milton Santos, na sua obra, nos traz uma discussão que é extremamente importante, antes ele nos cita, que três cidades, detêm quase que a totalidade da economia mundial, ele se refere a Japão, Alemanha e Estados Unidos, países que são conhecidos como países centrais.

Mas, sem mais rodeio, uma parte que achei essencial no livro é que, segundo o autor, a pobreza antigamente era visto como um problema de escassez, era segundo Milton Santos, a pobreza dos incluídos, após a inserção da revolução industrial, a era da informação, a tecnologia propriamente dita, Santos dirá que que a pobreza passa ser marginalizada, ou seja, vira uma doença, por isso entender o que é ser pobre, requer na gente, principalmente, nós que tivemos acesso as necessidades básicas, um maior envolvimento com que é "diferente" é aquilo, entender o outro exige, sair do seus preconceitos e no mundo onde a mídia nos passa um padrão de comportamento, das relações sociais, fica cada vez mais difícil compreender o que é diferente.

E a outra forma de pobreza, segundo o Santos, é dos excluídos, segundo o autor existe 800 milhões de pessoas que estão em condições miseráveis, 2 bilhões de pessoas vivem com menos de um dólar por dia, assim, a relação capitalismo e pobreza não é um acidente, mais sim, como estão fazendo a política, a economia, a saúde, o lazer, direitos estes que são colocados na nossa constituição, mas na prática, estão fora da realidade de muita gente.

Em resumo, Milton Santos, nos retrata bem como o capitalismo se sobrevive, com políticas que vem de fora para cima, fazendo uma política vertical, onde só os que detêm a hegemonia do globo deve prevalecer, enquanto a política de baixo, que horizontaliza as empresas locais, fica as margens, estão fora do cenário internacional.

O QUE A ANTROPOLOGIA PODE NOS ENSINAR?

Boa noite galera!!








Bem, como vocês já sabem, meu nome é Tiago Soares Wand-Del-Rey, sou professor de sociologia e filosofia de ensino médio na Serra, dou aula desde 2014, penso que escolhi o que eu amo fazer, ser professor, isso é o que eu mais gosto.

É claro que não estou falando que é fácil ser professor, assim como outras profissões, ser professor tem as suas particularidades e seus níveis de exigência, que não são poucos, como repertório de conhecimento, habilidades em algumas áreas como a escrita, saber se colocar no lugar do outro, então requer também muito do indivíduo, a sua inclinação para algo.

Bem, mas o que a antropologia tem a ver com isso? olha, aparentemente parece que não tem a ver, mas na prática, disciplinas como sociologia, filosofia e antropologia pode nos ajudar a entender o mundo que nos cerca.

E essa é a questão, como diz Clóvis da Barros Filho, "Existir é insistir, na própria existência," se posicionar diante do mundo pode ser primordial para o esclarecimentos de nós mesmo, até mesmo como pessoa, como se conhecer. E segundo um dos maior pensadores que tivemos, Aristóteles, o conhecer é um desejo inerente ao homem.


Mas, como estava dizendo, lendo o livro "Antropologia Social" de Evans-Pritchard" ás técnicas da antropologia, de conhecer os povos pode ser fundamental para nós lidar com a diferença. Estava eu, (Tiago) conversando isso pessoalmente com o meu psiquiatra, outra coisa muito boa viu gente, terapia, consulta com psiquiatra vale a pena.


Ele confirmou, uma coisa que eu ja tinha na minha cabeça uma preocupação, a nossa sociedade, perguntei ao meu psiquiatra, é uma sociedade de Classe? como afirma nosso grande filósofo Karl Marx.

Ele, na mesma hora respondeu, "sim, temos muita dificuldade de conviver com que é diferente" e isso ne gente é somente uma análise que podemos fazer dentre tantas outras que existe no nosso mundo capitalista.


Assim sendo, penso que Malinovski, fundador da antropologia, quando ele pesquisou os povos trobiand da Melanésia, sabendo a língua nativa, entre 1914 a 1918, isso é uma riqueza de conhecimento muito grande, para aceitar o outro do jeito que ele é, não como a gente quer, ou como a mídia faz, com os estereótipos, de pessoas como os Gays, como se todos os Gays fossem, brincalhões, estereótipos de brasileiros, como se todo brasileiro fosse malandro, entre várias estereótipos que existem na nossa terra.


Assim, deixo esse tema para vocês, pensarem, como a antropologia pode ajudar vocês jovens de 15 anos de idade, que estão ingressando no ensino médio, e depois vão ter uma das maiores preocupações dos jovens que é saber o que de fato quer ser, qual profissão quer seguir.


Abraço!! gente até mais!!

COMENTÁRIO DA OBRA "BATISMO DE SANGUE"

Boa noite galera!!!

Aqui vai mais um comentário da obra "Batismo de Sangue" de Frei Betto. Como vocês me conhecem meu nome é Tiago, sou professor de ensino médio da escola particular na Serra. Vou logo adiantando, para vocês que tem 14 anos, 15 ou 16 anos, bom para todas as idades é verdade, mas principalmente para vocês, esse livro é muito bom, mas vou ler ele mais de uma vez, pois sua leitura não é fácil.

Dessa forma, a parte que achei mais importante do livro é quando Frei Betto está preso e ele conversa com o delegado, que queria saber sobre as suas idéias.

O delegado logo em seguida pergunta a Frei Betto se ele quer o comunismo, Frei Betto, de uma maneira brilhante, mesmo preso, encarcerado, disse, "quero uma sociedade justa, onde a vida do ser humano mais insignificante esteja assegurada."

E o assunto de hoje é exatamente esse, nossa sociedade é uma sociedade de rótulos, que classifica, quantifica bastante as coisas e as relações sociais. Sendo assim, eu como professor  e também como ser humano não me interessa se nossa sociedade é definida como comunismo, ou como como capitalismo ou como socialismo, o importante é, que vivendo numa democracia, como a do Brasil, que não têm nem 30 anos, o importante é nós, enquanto sociedade, enquanto comunidades pacíficas, podemos reverter as situações ruins existentes em nosso cotidiano.

Pois, como diz Frei Betto, quando Mateus, pergunta para Jesus quem se salvará, Jesus responde: "tive sede e me destes de beber...tive fome e me destes de comer."

É neste mesmo raciocínio que entendo que o conceito que o comunismo leva é importante para o entendimento que nós temos como pensar no outro. Haja visto que, na outra obra de Frei Betto e Mário Sérgio Cortella, "Diálogo sobre a esperança" me recordo de uma citação dele, que ele fala assim, "espero morrer semente, tenho certeza que não participarei da colheita."  

É exatamente isso, pensar no outro, requer uma reflexão importante nos nossos dia a dia.

MOVIMENTO NACIONAL DE LUTAS POR MORADIA E BRIGADAS POPULARES

Esse trabalho foi realizado pela professora Camila Valadão, do curso de serviço social do Salesiano. Esse rapaz que está falando ele é MC. Ele foi uma das pessoas que conseguiu reunir a sociedade civil para a ocupação ao lado do teatro Carlos Gomes.

Essse quadro mostra "Os 10 mandamentos" como esse movimento deve-se direcionar, são em média 200 pessoas que estão no local.

ÉTICA A NICÔMACO

Boa noite pessoal!!










Bom para quem não me conhece eu sou o professor Tiago, leciono sociologia e filosofia na escola particular de bairro de Fátima. Sou bacharel em comunicação social com habilitação em publicidade e propaganda. Hoje eu vim falar de um assunto que está pouco em uso aqui na nossa sociedade.


De acordo com Lipovetsky, em "Felicidade Paradoxal" a nossa sociedade vive hoje o "pré-a-penser" ao pé da letra, seria a "reflexão automática,'' ou seja, um mundo tão consumista como o nosso, as pessoas não param mais para pensar em si mesmas, pensar sobre vida e ai pegando o raciocínio de Aristóteles, o ser humano no mundo de hoje está viciado com a televisão, o celular com internet, propagandas que geralmente só nos passa coisas ruins ou de pouco contribuição a nossas vida e isso pode ser um problema no mundo atual.


É por isso que resolvi ler esse livro fabuloso, o "Ëtica a Nicômaco" de Aristóteles, segundo o autor a ética para o bem o autor a chama de virtude, ou seja, um homem generoso é aquele que faz, ná prática coisas boas.

Assim, Nicômaco é homenagem a seu pai, mas gostaria de frisar uma coisa, pessoal, não se engane, fazer só coisas boas, ou como diz Aristóteles, ter a mediania, não é fácil, o vício ele nos controla e assim perdemos muitas vezes o nosso rumo.


Por isso devemos sim praticar o bem, eu diria ainda, levar o bem a sério, pois percebendo que a ética é que forma nosso caráter, precisamos praticar o bem constantemente, para não levar a outros caminhos que como diz o autor, nos traz o excesso.


É bom lembrar, o autor também nos fala que tem coisas que são totalmente fora da ética como por exemplo o homicídio, para o homicídio não existe meio ruim, ou equilíbrio para isso mas sim, tem exceção a regra. Bom pessoal é isso, era só uma palinha para incentivar vocês a lerem o livro, que nos faz pensar ao nosso redor e na vida que é por excelência uma das maiores dificuldades que nós jovens temos quando ainda estamos começando a nossa caminhada. 

ONDE SURGIU A MODA?

Bom dia leitores,











Bom, para quem não me conhece eu sou o professor Tiago, leciono as disciplinas filosofia e sociologia na escola Siena. Hoje vim falar da moda, vocês sabem onde a moda surgiu? E como ela surgiu? bom por isso, por ser um assunto muito pertinente e por estar no dia a dia de todos nós, á moda é nosso ponto de partida.

E para falar de moda, vou utilizar como referência o livro de Gilles Lipovetsky, "O Impêrio do Efêmero, a moda e seu destino nas sociedades modernas". Desde 1350, nota-se a distinção de aparência entre o homem e a mulher. Mas a moda era exclusivamente da Alto Costura, feita em Paris, só a nobreza detinha a moda, estamos falando no final da idade média, século XV. As pessoas pobres eram impedidas de copiar á moda.


No entanto, passado a idade média, início da idade moderna, a moda começa a ganhar sua cara, com o início da revolução industrial, a moda começa a democratizar, ser acessível a todos não mais a elite, ficou conhecida assim como "moda dos 100 anos" uma confecção industrial, não mais somente para elite e artesanal, mas sim, tornando-se mais popular.

Balenciaga ficou conhecido como o "picasso da moda", era um espanhol, estilista que tinha uma casa de alta costura. Lipovetsky usa o termo "Pret-a-porter" é fase de democratização da moda, ou ao pé da letra "pronto para usar" a confecção ganha força e a moda começa a se expandir. Mas segundo o autor, foi a alto costura de determinou a cara da moda como nos conhecemos hoje, sim com desfiles, a imprensa, saindo em jornais, essa forma da moda que conhcecemos hoje veio da alto costura.


Bom é isso pessoal, um aperitivo para vocês lerem a obra completa de Lipovetsky, uma que ainda não li mas conheço é a "Era do Vazio" deve ser muito boa tendo em vista o autor que é Lipovetksy, escreveu também "Felicidade Paradoxal" uma excelente obra, diga-se de passagem.