segunda-feira, 12 de maio de 2014

ANÁLISE CRÍTICA DA PROPAGANDA MASTERCARD COPA DO MUNDO 2014 / WWW.YOUTUBE.COM




Boa dia leitores,





Utilizei a propaganda da "Mastercard Todos Juntos Vamos" para servir de exemplo como as empresas utilizam de todo o seu poder, isto é, simbólico, manipulador e principalmente ideológico levando ao consumidor a onde elas quiserem, graças a propaganda, como eficaz modelo de mudança de realidade em tempo recorde.

Não é de hoje que faço crítica sobre essa forma que o mercado já instaurou desde a "revolução comercial" acontecida na década de 1960 com o advento do primeiro hipermercado Carrefour.

Digo isso pois, vocês devem até concordar comigo, até outro dia, a propaganda da Mastercard não era? um exemplo; "ajudar uma criança com câncer não tem preço, mas para todas as outras coisas, existe mastercard."


No entanto, essa propaganda não mostrou essa frase mas sim, só terminou com  "não tem preço." A minha crítica então é exatamente sobre isso, essa liberdade infindável das empresas.

E o que me preocupa, dentro de uma sociedade que como diria Frei Betto e Cortella na obra "Diálogo Sobre a Esperança" se antigamente as pessoas tinham medo da morte, hoje elas tem medo de viver.

As pessoas, cada vez mais, não sabem conviver em sociedade, tem-se muita dificuldade de escutar os outros e esses autores que citei irão dizer que, graças a mudança de realidade dada a modelos tecnológico como televisão, celulares, acabaram nos deixando sem capacidade de reação e mobilização a políticas neoliberalistas da nossa época.

O que também pode ser observado nessa obra brilhante deles "Diálogo Sobre a Esperança" é que todas as dificuldades dessa nova geração, todo mundo gosta de colocar a culpa nas escolas, mas como vocês podem ver, a culpa não é somente das escolas, a culpa é também e devemos está bem claro isso do Mastercard, maior multinacional em cartões, utiliza de toda má fé, para obter o seu lucro.

Infelizmente, o que realmente está faltando na nossa geração é a ética, mas como Frei Betto mesmo diz, com sua analogia do queijo com os buracos feito pelos ratos, enquanto nós, digo a geração nova, não tapar os buracos, feitos pelos primeiros corruptos, das gerações antigas, viveremos assim, dia após dia, ano após ano, procurando mais ratos.







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