sábado, 4 de dezembro de 2010

Nobel Centro de Ensino/ "Isso é uma escola."

Agradeço por ter feito parte da família Nobel, estudei a minha vida inteira nessa escola que encerrou suas atividades em 2007, ano em que eu prestava vestibular e estava no 3 ano. Senhores, caros Leitores, queria aqui com muito orgulho expressar um sentimento de muita gratidão a todas as pessoas que eu conheci durante a minha formação, por causa do grande diferencial de ensino que essa instituição possuía. E veja, não estou falando aqui de computadores super potentes, ambientes climatizados e cadeiras acolchoadas. Estou novamente, enfatizando os grandes profissionais que me deram realmente o conhecimento que um ser humano necessita para viver em sociedade. Estou aqui relatando o meu histórico escolar mas com o interesse de mostrar a esses jovens, as crianças e os pais que escola não é escola porque tem nome. Escola tem que ser uma demonstração de afeto entre o corpo docente e os estudantes, um lugar de respeito entre todos os funcionários da escola desde os empregados lá da portaria aos professores e diretores. Temos que estar atento as questões sociais, pra mim o bom seria que todas as crianças, que tivesse alguma dificuldade como a cegueira, cadeirantes, hiperativos, crianças ditas "especiais" não gosto muito desse termo, vivessem junto com qualquer pessoa, acho que o maior aprendizado é esse, entender a diferença quando ela está ali do seu lado, conhecer o outro quando você pode ajudar ele nas suas dificuldades, trabalhar em equipe quando todos aprendem alguma coisa a valorizar o lado bom um do outro. Precisamos assim de um mundo mais unido, alinhado pelo briho dos olhos da criança, em querer aprender a ser gente neste país, pois como mostra a revista BRASILEIROS,

 Stephan diz: " A classe C está quebrando paradigmas e derrubandos tabus. Em São Paulo, principalmente, a gente se acha, torce o nariz, despreza a cultura que não se parece com a nossa. Não vejo mal nehum que a classe C  goste de churrasco e forró. Cada vez mais, ela vai saber exigir uma churrasco e um forró de melhor qualidade. Assim como vai viajar melhor, vai frequentar melhor escolas, vai votar melhor." È bom que a elite de nariz empinado, sempre desconfiada do populacho, aprenda. Aprender, está ai uma boa idéia. Já que o assunto é educação, quem sabe pesquisas como esta do publicitário Paulo Stephan, não deixem na cabeça da gente uma intrigante reflexão? toda vez que se fala em educação no Brasil, automaticamente pensa-se nos mais pobres e mais carentes. È notável injustiça. Dá para notar que, aqui, os mais ricos, especialmente eles, meros ventríoloquos de "verdades" alheias, estão muito carentes de boa educação, de informação de qualidade e de maior conhecimento.

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